Tema: o apagão de talentos no Mercado de trabalho
Série: cursinho
Título: Em Busca de Novos Talentos
Juca Daver era um homem muito rico que adorava assistir a shows de talentos na TV. Ele admirava muito a capacidade humana de atingir o limite do corpo e da mente; aperfeiçoar-se em algo difícil até executá-lo com perfeição e, depois, mostrar sua incrível façanha para o mundo. Aquela era, em sua opinião, a arte mais bela existente em todo o universo. Porém, Juca percebeu que cada vez era mais raro de se ver pessoas realmente talentosas. Estava havendo um verdadeiro "apagão de talentos" nos programas a que ele assistia.
Juca, muito esperto, deiciu tornar-se um caçador de talentos e sair por aí a procura de novos talentos. Assim, pegou ser robô-gigante e, junto com sua namorada super gata, viajou para um universo paralelo através do vortéx interdimensional de seu robozaço. Seu destino era o Universo dos Super Ultra Talentos.
Ao chegar ao Universo dos Super Ultra Talentos, Juca ficou deslumbrado com a tremenda variedade de super talentos que ali existia: havia um homem que conseguia montar réplicas exatas dos presidentes americanos utilizando apenas algodões, clipes, duréx e alguns elásticos; havia outro que conseguia tocar "As Quatro Estações", de Vivaldi, usufruindo-se apenas do som de peidos; outro conseguia andar de monociclo em cima de uma corda bamba, presa sobre uma enorme bacia cheia de ácido sulfúrico, fazendo malabarismo com tesouras, bolas de espinho e facões, com os olhos vendados, e fazia tudo isso mesmo possuindo menos pernas do que o Saci. Havia talentos de todos os tipos.
A alegria de Juca não foi duradoura, pois um homem, cujo talento especial era a arte de flertar, roubou sua namorada. Juca ficou tão irado que, com seu robô-gigante e seus recentes chifres, começou a destruir tudo o que via pela frente. Ele ativou o canhão de plasma com força total e soltou 300 mísseis poderosíssimos em tudo ao seu redor.
Não demorou muito para que a polícia super talentosa chegasse e tentasse impedí-lo naquele momento de fúria de corno. O rei dos policiais disse: "Saia do robô agora, seu debiloide, para que possamos humilhá-lo e depois jogá-lo no vulcão como punição por vandalismo!". Juca reagiu de modo agressivo e respondeu: "Vai tomá no meio do seu enorme e fedorente...", mas antes de terminar sua frase muito mal-educada, seu robô foi atingido por uma enxurrada doida de bombas, raios lasers, e feixes de plasma (o alvo não foi errado nenhuma vez, pois os atiradores eram super talentosos). Ele nem teve a oportunidade de revidar aquele cabuloso ataque, pois sua munição havia se esgotado no momento de seu ataque de raiva (descrito no parágrafo anterior).
O nível crítico do robô havia chegado no limite, os danos eram irreversíveis! A temperatura na cabine de controle estava tão elevada que provocou a quedra dos pelos do saco de Juca. Suas opções eram bem limitadas: ou continuar lutando (apanhando) e morrer dentro do robô; ou apertar o botão "ejetar", abandonar seu robozão perfeito (que ele amava muito mais que sua namorada vaca), cair nas mãos do inimigo, ser humilhado e executado à morte sendo jogado dentro de um vulcão; ou desistir daquele difícil vida de "caça-talentos", usar o vortéx do robô para voltar ao seu universo e abandonar sua namorada naquele mundo louco.
Juca escolheu a terceira opção, pois era a única em que ele saia com vida. Deu uma última olhada em sua namorada e despediu-se dizendo "Adeus, sua cachorra!". Chegando em seu universo, Juca logo voltou com seu dia a dia e deixou de lado aquela viagem turbulenta. Ele parou de gostar de shows de talentos e começou a apreciar programas de culinária. Tentou fazer um bolo para sua nova namorada com uma receita que viu na TV, mas ela não gostou, pois o bolo tinha gosto bunda.
Juca, muito esperto, deiciu tornar-se um caçador de talentos e sair por aí a procura de novos talentos. Assim, pegou ser robô-gigante e, junto com sua namorada super gata, viajou para um universo paralelo através do vortéx interdimensional de seu robozaço. Seu destino era o Universo dos Super Ultra Talentos.
Ao chegar ao Universo dos Super Ultra Talentos, Juca ficou deslumbrado com a tremenda variedade de super talentos que ali existia: havia um homem que conseguia montar réplicas exatas dos presidentes americanos utilizando apenas algodões, clipes, duréx e alguns elásticos; havia outro que conseguia tocar "As Quatro Estações", de Vivaldi, usufruindo-se apenas do som de peidos; outro conseguia andar de monociclo em cima de uma corda bamba, presa sobre uma enorme bacia cheia de ácido sulfúrico, fazendo malabarismo com tesouras, bolas de espinho e facões, com os olhos vendados, e fazia tudo isso mesmo possuindo menos pernas do que o Saci. Havia talentos de todos os tipos.
A alegria de Juca não foi duradoura, pois um homem, cujo talento especial era a arte de flertar, roubou sua namorada. Juca ficou tão irado que, com seu robô-gigante e seus recentes chifres, começou a destruir tudo o que via pela frente. Ele ativou o canhão de plasma com força total e soltou 300 mísseis poderosíssimos em tudo ao seu redor.
Não demorou muito para que a polícia super talentosa chegasse e tentasse impedí-lo naquele momento de fúria de corno. O rei dos policiais disse: "Saia do robô agora, seu debiloide, para que possamos humilhá-lo e depois jogá-lo no vulcão como punição por vandalismo!". Juca reagiu de modo agressivo e respondeu: "Vai tomá no meio do seu enorme e fedorente...", mas antes de terminar sua frase muito mal-educada, seu robô foi atingido por uma enxurrada doida de bombas, raios lasers, e feixes de plasma (o alvo não foi errado nenhuma vez, pois os atiradores eram super talentosos). Ele nem teve a oportunidade de revidar aquele cabuloso ataque, pois sua munição havia se esgotado no momento de seu ataque de raiva (descrito no parágrafo anterior).
O nível crítico do robô havia chegado no limite, os danos eram irreversíveis! A temperatura na cabine de controle estava tão elevada que provocou a quedra dos pelos do saco de Juca. Suas opções eram bem limitadas: ou continuar lutando (apanhando) e morrer dentro do robô; ou apertar o botão "ejetar", abandonar seu robozão perfeito (que ele amava muito mais que sua namorada vaca), cair nas mãos do inimigo, ser humilhado e executado à morte sendo jogado dentro de um vulcão; ou desistir daquele difícil vida de "caça-talentos", usar o vortéx do robô para voltar ao seu universo e abandonar sua namorada naquele mundo louco.
Juca escolheu a terceira opção, pois era a única em que ele saia com vida. Deu uma última olhada em sua namorada e despediu-se dizendo "Adeus, sua cachorra!". Chegando em seu universo, Juca logo voltou com seu dia a dia e deixou de lado aquela viagem turbulenta. Ele parou de gostar de shows de talentos e começou a apreciar programas de culinária. Tentou fazer um bolo para sua nova namorada com uma receita que viu na TV, mas ela não gostou, pois o bolo tinha gosto bunda.
5 comentários:
Muito bom cara
hdauhauhd
engraçado
Muito boa..KKKKKKK
Conseguiu versar sobre o tema sem cair no comum e de forma descontraída. Muito bom.
É... mas eu tirei nota zero mesmo assim =/
A nota foi previsível. Mas vc mostrou sua cara! rsrsrsr
e aposto que não é de bunda!
Vc é extremamente criativo. Vou lendo seus posts aos poucos, pois o tempo n é lá essas coisas, viu?
abraços
e firmeza aê!
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